Mário César era policial civil
O policial civil Mário Cesar Pedreira Filho, conhecido como "Marão", foi assassinado na madrugada de ontem (21), na casa onde morava, em São Gonçalo dos Campos (a km de Salvador). De acordo com a polícia, a esposa dele, Meire Pedreira, é suspeita de ter atirado na boca da vítima, durante uma discussão. Ele morreu no local.
O crime está sendo investigado pelo delegado de São Gonçalo, Eugênio Filho. Segundo ele, quando a equipe chegou ao local, o corpo do policial foi encontrado dentro do quarto do casal, caído no chão, com um tiro na boca. "Apreendemos a arma, uma pistola ponto 40, da Polícia Civil, para ser periciada. O crime ocorreu durante uma briga entre o casal", contou o delegado. Mário Cesar deixou dois filhos de 17 e 24 anos. A esposa dele, Meire Pedreira, suspeita de matar o civil, está foragida.
Ainda de acordo com a polícia, o crime pode ter sido provocado por ciúmes. Mário César trabalhou em Feira de Santana e São Gonçalo dos campos, e atualmente estava lotado em Conceição da Feira. No momento em que o policial foi morto, os dois filhos do casal estavam em casa, mas ainda não foram ouvidos em depoimento.
A reportagem do Portal A TARDE entrou em contato com a delegacia de São Gonçalo dos Campos e até às 17h desta sexta-feira, 21, a mulher não foi localizada. O corpo do policial foi enterrado na tarde desta sexta, em cemitério da cidade.