Além de saqueada, uma das unidades da Cesta do Povo foi incendiada
A Empresa Baiana de Alimentos (Ebal) informou que as unidades da Cesta do Povo de Cajazeiras, Alto de Coutos e Caixa D'Água não abrirão após os saques sofridos nos dias em que os policiais militares estavam em greve.
De acordo com a Ebal, o prejuízo devido aos saques a oito unidades da Cesta do Povo alcançou R$ 2 milhões. Além das três unidades citadas, foram também saqueadas as lojas no Ogunjá, Castelo Branco, São Tomé de Paripe, Barros Reis e Estrada das Barreiras.
O presidente da Ebal, Eduardo Sampaio, informou que o número de saques superou os de 2012, quando foram furtadas duas unidades. "Em muitas dessas lojas, a comunidade local acabou praticando os furtos. O prejuízo maior não é necessariamente da mercadoria, mas do material, dos equipamentos", lamentou Sampaio.
Membros da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Salvador se reúnem hoje para avaliar prejuídos de saques a lojas e decidir se processarão as associações policiais que lideraram a greve.