Até hoje a construção das barracas de praia está embargada e, por isso, o cenário da orla está transformado. Os barraqueiros atravessam a baixa estação no prejuízo, já que não podem vender nos finais de semana. Quem passa pela orla, também sofre o impacto por não poder olhar o horizonte. A parte superior das novas instalações toma a visão.
De acordo com a diretora do Patrimônio da União, Ana Vilas Boas, responsável pela ação na Justiça, a determinação para que as barracas voltem a funcionar ou continuem a ser construídas, terá que ser determinada pelo juiz que está à frente do caso. E isso depende de uma atitude da prefeitura que leve o juiz a pronunciar uma nova determinação.
*LEIA MATÉRIA COMPLETA NA EDIÇÃO DESTE SÁBADO NO JORNAL A TARDE.