A nota enviada anteriormente contém erros. Em fevereiro, o número de passageiros transportados por quilômetro recuou 0,6%, e não registrou alta como informado. Além disso, na oferta de assentos, houve crescimento de 8,2% em fevereiro e não de 10,2%. Segue a íntegra do texto, corrigido.
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) divulgou hoje os dados estatísticos de transporte de passageiros por empresas aéreas no mês de março. Os dados mostram uma recuperação do mercado doméstico, com aumento de 3,6% no número de passageiros transportados por quilômetro, ante igual mês do ano passado. Em fevereiro, a variação havia sido negativa em 0,6%.
O mercado em março foi positivo também na oferta de assentos, com crescimento de 12,2%, ante o mesmo mês de 2008, mantendo a trajetória ascendente que já havia sido verificada no mês anterior (crescimento de 8,2% em relação a fevereiro de 2008).
A estreante Azul Linhas Aéreas já detém 2,23% de participação no mercado de transporte de passageiros, segundo a Anac. Os números comprovam a ascensão das empresas menores, abocanhando fatias de mercado das líderes do setor.
A TAM se mantém no topo de ranking, com parcela de 49,30% do total de passageiros transportados por quilômetro, mas vem reduzindo sua participação, que em fevereiro deste ano era de 49,53% e, em março de 2008, de 51,29%. A Gol/Varig vem em segundo lugar, com 39,47% (ante 42,38% em fevereiro de 2009 e 41,43% em março do ano passado). Enquanto isso crescem outras pequenas como a WebJet, com 3,89% (ante 1,54% em março de 2008).
InternacionalO fluxo internacional de passageiros caiu 13,2% no transporte aéreo em março, ante mesmo período do ano passado, de acordo com os dados da Anac. A oferta de assentos para rotas no exterior por empresas nacionais também caiu 4,6% ante março de 2008.
A TAM mantém a liderança com folga no transporte de passageiros em voos internacionais, com 86,76% do mercado. Em março do ano passado, a participação da companhia era de 68,88% do transporte para o exterior. Em segundo vem a Gol/Varig, com 13,07%. As demais empresas aéreas têm participação inexpressiva nestes voos.