O interventor Carlos Rátis se associou ao programa "Sócio do Bahia" durante visita ao jornal A TARDE
O interventor Carlos Rátis esteve na última quarta-feira, 31, na redação de A TARDE para uma entrevista onde falou que a situação financeira do clube é "caótica e preocupante", entre outros assuntos.
Rátis aproveitou a passagem por A TARDE e usou um dos computadores da redação para se associar ao Bahia. Ele pagou a 'joia simbólica' de R$ 10, mais cinco mensalidades (R$ 200). Na última quarta-feira, 31, graças ao novo programa de associação, o clube chegou ao número de cerca de 15 mil sócios.
Segundo o interventor do tricolor baiano, a receita arrecadada com o programa "Sócio do Bahia" vai ajudar muito como mais uma receita para o novo planejamento de receitas do clube, além de servir como barganha para a negociação de novos contratos com patrocinadores e parceitos comerciais.
Quatro perguntas para Carlos Rátis:
A intervenção vai entregar o clube para o próximo presidente com um plano administrativo?
Neste momento, a nossa missão é operacionalizar o clube até o momento da eleição. A auditoria, contudo, poderá apontar um caminho.
Mas há solução para a crise financeira do Bahia?
Não há dúvidas que o clube terá que se reestruturar para conter os gastos excessivos e encontrar novas receitas.
Quer dizer que, se continuasse como estava, o clube faliria?
Isto é um juízo de valor e não posso me pronunciar sobre isso. Mas qualquer empresa precisa ter um planejamento de receitas racional
A receita do programa de associação vai ajudar?
Vai ajudar muito! É uma receita nova e o expressivo número de sócios também nos serve de barganha para negociar novos contratos.