Tatiana Mendonça | Foto: Shirley Stolze | Ag. A TARDE
Os quitutes foram feitos depois da uma consultoria na Eslovênia
Do Leste Europeu para Nova York, de Nova York para Salvador. A história que se conta é que os kurtos kalacs surgiram em 1450 (bote antiguidade nisso!) e depois ganharam o mundo rebatizados como chimney cakes, nome em inglês que faz referência ao seu formato de chaminé, com direito a fumacinha que fazem ao sair do forno.
Há dois anos, Gustavo Ramos conheceu o doce na cidade que nunca dorme e resolveu trazê-lo para a capital baiana. Passou antes pela Eslovênia, para uma consultoria. Em setembro, inaugurou a Chimney Cake Factory numa loja pequena na Pituba e o negócio deu tão certo que já está projetando uma nova unidade na Paralela, que deve começar a funcionar em janeiro de 2019.
Com a mesma massa à base de farinha que lembra muito a dos pretzels, saem da fábrica chaminés doces, claro, e também salgadas. O mais vendido é o Nutella Milk (R$ 18), que vem com Nutella, sorvete de chocolate, topping de Ninho e calda de chocolate. Já viu, né, que é coisa para formigas profissionais. Quem quiser só experimentar pode começar mais de leve com o Original, com açúcar e canela (R$ 10).
Entre as crianças, o que faz sucesso mesmo é o Cotton Candy (R$ 18), envolto por uma nuvem de algodão-doce. Dentre as quatro opções salgadas, a mais vendida é a Peperoni (R$ 14), lambuzada no interior com um cheddar um tanto enjoativo. São, de modo geral, pouco práticos para comer e os sabores parecem mais artificiais que instigantes. Valem pela novidade (ou pelo clique-ostentação para o Instagram).
Chimney Cake Factory: Av. Manoel Dias, 1.462, loja 03, Pituba. De domingo a quarta, das 12h às 20h, e de quinta a sábado, das 12h às 22h.
Destaque: Há muitas opções exageradas para formigas profissionais, como o Cotton Candy (R$ 18), que vem com cone de açúcar e canela, sorvete de baunilha, calda de morango e nuvem de algodão-doce.