Quando foi criada, há dez anos, a Fundação Universidade Livre do Mar e da Mata (Maramata), em Ilhéus, tinha como objetivo resgatar e amplificar a cultura e a história da região cacaueira, bem como liderar ações e projetos para contribuir com a preservação do meio ambiente no sul da Bahia.
Pensada nos moldes da Universidade Livre do Meio Ambiente, que funciona em Curitiba, desde 1991, a instituição teve presença marcante nos primeiros anos, mas por falta de vontade política vive um processo de esvaziamento. Na avaliação de setores da atual gestão municipal de Ilhéus, a Maramata é uma instituição deficitária, o que justificaria o projeto de extinção que o Executivo enviou há menos de dois meses à Câmara Municipal.
A iniciativa gerou indignação popular e acabou sendo retirada de pauta com o veto de oito vereadores de oposição, dos 13 que compõem o Legislativo ilheense. O próprio líder do governo, Rodolfo Macedo (PMN), quando viu a mancada que o governo ia dar, recuou, diz o presidente da Casa, Alisson Mendonça (PT).
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