Enquanto os norte-americanos choravam o quarto ano de aniversário do atentado nas torres gêmeas, em Nova York, os torcedores do Bahia amanheciam também arrasados e de cabeça quente, na suas medidas proporções. No dia 11 de setembro de 2005, a torre tricolor caiu no fundo do poço, como o ATEC chamou de “Meu mundo caiu”, na manhã mais triste para o futebol baiano.
Caiu mesmo. Só não foi pior, pelo menos para a torcida, porque a outra torre gêmea, Vitória, teve a mesma decepção e rebaixamento. O responsável pelo desabamento do Esquadrão de Aço foi o técnico Procópio Cardoso. Mas não foi o único.
Naquele ano, quatro treinadores, além de uma passagem rápida de Carlos Amadeu, comandaram este avião desgovernado. Além do último piloto, Hélio dos Anjos, Zetti e Jair Picerni tentaram decolar, sem sucesso.
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